Sobre Nós
Pensamento do IBR
Sob a tutela do “desenvolvimento sustentável, certificações, selos, normas, diretrizes definem-se. A economia ganhou nova roupagem e tudo relacionado ao meio ambiente também.
Tanto a iniciativa privada, quanto os governos, querem mundialmente seus nomes associados a valores e métodos que o sugerem.
Na teoria muitos alegam aplicá-los, mas na prática, qual é o método de sustentabilidade que usam.
Selos verdes, o verde passou a fronteira do ambiental, para sócio-cultura. Agora fala-se da economia verde, voltada para economia de carbono.
As empresas passam da obrigação moral, a ter obrigações jurídicas. Leis são feitas e a aplicação é uma história a parte.
Como existem empresas e governos de vanguarda, nos anos 80, havia quem se preocupasse em produzir sem comprometer as gerações futuras. Assim, com os “modismos de ser ecologicamente correto”, era prática para alguns e discurso apenas para outros.
Com a preocupação na extração desenfreada e o descarte irresponsável, instalou-se um paradigma de: a empresa ser sucedida, ter lucros, uso dos recursos naturais dentro das leis, e das expectativas, sócio-ambientais (maiores que as financeiras e jurídicas).
Com a lei, no Brasil que aborda os resíduos sólidos, o lixo ganhou o seu papel: ser parte do ciclo de vida do homem moderno.
Sim, lixo não é problema, é parte do sistema.
A palavra de ordem, desde a Revolução Industrial é só uma: Consumo. Com ele nós temos emprego, criando bens e serviços.
Para que as indústrias, comércio e a agronomia funcionem precisam de energia (limpa de preferência). Certamente, todos querem estar inseridos neste ciclo.
Mas se trabalhamos, produzimos, nós descartamos !
E quem descobriu que fazendo da forma correta o lixo, não é só parte do ciclo, ele por si só é todo o ciclo.
Com a reciclagem ele volta a ser parte, por diversas vezes (dependendo do material) e quando por fim não poder mais ser reutilizado, pode tornar-se energia.
Faça a sua parte: Recicle.
Quanto ao lixo, deixe conosco.
Somos especialistas.